Correspondência Histórica da Canela
Na Bíblia, a canela é mencionada como um símbolo de amizade e amor.
Na Roma e na Grécia antigas, a canela era frequentemente adicionada a perfumes e vinhos. Os gregos relacionavam a especiaria com Dioniso, Deus do vinho e do sexo, e era vista como um afrodisíaco entre outros usos.
Durante o domínio romano, o imperador Nero acrescentou o valor de um ano da especiaria à pira para sua esposa Popeia Sabina depois que ela morreu. Por causa disso, a canela tem sido associada a usos para amor e sexo.
A canela também já foi muito procurada e relativamente rara. Assim como a pimenta-do-reino, os árabes contavam histórias de como era difícil o acesso à canela, dizendo que ela era protegida por um pássaro gigante que precisava de carne de boi em troca de acesso aos galhos gigantes que carregaria até o ninho.
Por causa de sua alta demanda e escassez protegida, frequentemente era acessível apenas para a classe alta e a realeza, portanto, seu uso anterior foi observado por um imperador romano.
No início, valia semelhante ao marfim. Os gregos o usariam como um presente para a realeza e deuses como Apolo.
Durante a Idade Média, Plínio, o Velho, observou que 350 gramas de canela equivaliam a 5.000 gramas de prata. Embora a canela tenha se tornado mais comum, essa associação histórica com o dinheiro a torna um ótimo tempero para o trabalho de prosperidade.
A canela é um componente comum da temporada de inverno, sendo usada como tempero em tudo, desde a cidra quente até o café.
Paus de canela são freqüentemente usados como decoração e muitas decorações de Natal são cobertas por um perfume de canela.
Devido a isso, a canela hoje em dia está intimamente relacionado com o inverno e suas celebrações.
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